UMA QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA DA ESPÉCIE HUMANA
DEUS E A NOVA ESPIRITUALIDADE
Vamos ou não vamos responsabilizar-nos colectivamente pela saúde da família humana neste planeta? A forma como respondermos a esse alerta será a medida da nossa maturidade como espécie em evolução.
Se quiserem que esta situação se altere, se quiserem impedir o colapso de todo o sistema que produziu tais desigualdades, terão de explorar a possibilidade de trazer uma Nova Espiritualidade para o planeta mais cedo, em vez de mais tarde. Porque o problema aqui é Espiritual. Tem a ver com as pessoas acreditarem umas acerca das outras, sobre a sua relação umas com as outras, sobre Deus, sobre a Vida.
Por outras palavras:
É melhor mudarmos as coisas, senão as coisas vão mudar para nós, da forma que nós não preferimos. E quando essas diferenças que nós não preferirmos começarem a acumular-se, nós mudaremos mesmo. Mudaremos as nossas ideias sobre a Vida, quanto mais não seja como meio de sobrevivência.
Não é “quanto mais não seja”. É prioritariamente.
Prioritariamente como meio de sobrevivência, vocês mudarão. Se a vossa sobrevivência estiver directamente ameaçada, vocês farão o que tiverem de fazer. Mudarão inclusive vossas crenças mais sagradas e antigas sobre vocês mesmos, sobre Deus, sobre a Vida, sobre tudo se o tiverem de fazer.
Escolherão sempre a sobrevivência, que não haja ilusões a esse respeito. Estão codificados para o fazer. Esse instinto está “embutido”. A Vida é funcional, adaptável e sustentável. Sempre.
E se tiverem de escolher exactamente o que é que vai sobreviver – a vossa espécie ou as crenças da vossa espécie – escolherão a vossa espécie e abandonarão as vossas crenças.
“Vocês pensam que estão a ser aterrorizados por outras pessoas, mas na verdade estão a ser aterrorizados pelas vossas crenças.”
“A religião é o leito da vossa civilização… É por estas razões que venho até vós agora."
O vosso mundo espera em muda apreensão, com as pessoas vivendo no medo da próxima devastação, da próxima eclosão de guerra, do próximo vírus altamente contagioso, do próximo desastre ecológico, do próximo ataque terrorista, da próxima erupção – como se a luta da sobrevivência quotidiana não bastasse.
Venho até vós nesta conjuntura crítica da história da vossa espécie para vos trazer novidades sobre o amanhã, do tipo de fé que a humanidade criará, do tipo de crenças que a humanidade abraçará, no seu futuro – e para convidar a humanidade a criar esse futuro no Momento Presente de Agora. DEUS
Texto seleccionado por Rui Pais do livro “O DEUS DE AMANHÔ de Neale Donald Walsch
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