À ESPERA DUM MILAGRE
Deixa-me assomar o paraíso…
Sentir o aroma do jasmim…
Esboçar meu último sorriso
Nesse Teu primoroso jardim!
Depois desta contemplação…
Sem se notar que sou o luto…
Concede-me a extrema-unção…
Partirei incógnito como o escorbuto!
No momento de abalar eu contemplo
Teu povo satisfeito em confraternização
À Luz do Eterno Altar o Sol do Teu Templo
Iluminando as novas Almas numa saudação!
Rui Pais
03/11/2010
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