ABRACEI UMA ÁRVORE
Abracei uma árvore de porte imponente
Enorme robustez continha o seu porte
Ao cingi-la senti-me tão insignificante
Eucalipto centenário desafiando a morte.
Elevava-se firme apontando o céu
Impunha respeito por sua imponência
Como se parte do universo fosse seu
Sem comentar a humana decadência.
Senti a energia fluindo nessas vidas…
Como senti o saque humano à mãe natureza
Onde as florestas aos poucos têm sido abatidas
O meio observa como quem reserva surpresas!
Rui Pais
12/12/2010
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